Reflexões éticas
sobre a regulação dos nascimentos
Atualmente a grande
variedade de métodos contraceptivos são utilizados com tanta
frequência tanto por adolescentes quanto por adultos sem levar em
conta as possíveis consequências.
As instituições tanto
de saúde como educativas somente se preocupam com o alto índice de
gravidezes em adolescentes ou as doenças venéreas. Embora esses
dados sejam importantes, os adolescentes e jovens já não necessitam
de informação, já tem muita, eles necessitam urgentemente de uma
formação sobre a sua sexualidade.
Em quanto o tema dos
contraceptivos, temos que levar em conta as seguintes considerações.
Os contraceptivos são
com frequência utilizados as cegas, sem que a mulher sabia como seu
corpo esta sendo afetado.
Com a contracepção,
os esposos suspendem a sua própria fertilidade ou se veem cúmplices
de micro abortos quando usam os métodos contraceptivos. Ameaçam o
funcionamento normal e saudável do corpo como se este fosse um
adversário a ser vencido. Alguns pilulas como as pilulas do dia
seguinte as vezes atuam como contraceptivo e as vezes como abortivos.
Dependendo do momento em que a mulher a tomou.
Com frequência os
maridos não conversam sobre o algo tão básico que e o ciclo de
fertilidade de sua esposa. O esposo com frequência deixa isso para
as mulheres e nem querem saber do tema. No aspecto físico alguns
contraceptivos são literalmente uma barreira entre os esposos. Todos
são desonestos porque no momento mais intimo,quando os esposo
deveriam estar expressando seu amor por completo, ignoram sua própria
fertilidade, que é parte da nossa verdadeira personalidade e por
isso não se doam um ao outro por completo.
A mulher pode sentir-se
explorada e utilizada quando o marido insiste em que ela use o
contraceptivos, por que “ ele quer, o que ele quer e quando ele
quer”, inclusive durante os dias férteis dela, mesmo que tivessem
decidido abster-se das relações sexuais.
Quando um casal não
tem nunca que fazer o sacrifício da abstinência, as relações
sexuais podem perder seu significado mais profundo. Os que estão
sempre disponíveis nunca viverão verdadeiramente algo especial.
A atitude do casal que
usa contraceptivo é: “nossa fertilidade é um problema”. Isto
pode originar um problema entre eles especialmente quando os
contraceptivos originam problemas médicos.
Todo método
contraceptivo pressupõe algum risco médico, alguns deles muito
sérios.
A anticoncepção te
leva a tomar medicamentos perigosos ou utilizar dispositivos
desagradáveis.
Os métodos artificias
mais eficientes são os mais perigosos (pilula e o DIU).
Os contraceptivos
geram um gasto continuo
A
contracepção nã é um método para “planejar a família” e sim
para “evitar os filhos”. Quando os esposos mudam de opinião,
devem deixar de usá-los. No entanto, alguns contraceptivos podem ter
um efeito duradouro e a mulher não volta a ter seu ciclo de
fertilidade tão facilmente.
O
nível de descontentamento e a taxa de abandono de muitos
contraceptivos são extremamente altas em muitos países,
especialmente no terceiro mundo. O uso dos contraceptivos vai contra
muitas religiões e de muitas culturas porque supõem um ataque
direto a capacidade de transmitir a vida. Além disso, alguns
“contraceptivos” como o DIU e algumas vezes a pilula, não evitam
e fertilidade de um ovulo, mas sim que produz um aborto muito
prematuro, uns dias após a concepção, impedindo que a vida humana
recém concebida se implante, ou sobreviva ema vez implantado no
útero.
Se
fala muito de “paternidade responsavel” dando um significado
apenas para adiar a gravidez (o que se converte em um fim para o
casal). Se trata de falar de um comportamenteo “responsavel”.
Devem perguntar-se: Que meios usar para esse fim? Como fazemos? Com
que meios?
Deve-se
tratar de meios eficazes. Por outro lado deveriam ser meios que
respeitem o verdadeiro significado da sexualidade humana. Nos
encontramos numa situação grave de desinformação. Por tras disto
esta um enorme interesse das industrias famaceuticas.
Traduzido
por Viviane Pastre (não sou especialista)
P.Javier
Antuna Garcia
Reitor
da Universaidade Catolica de Culiacán
(Livro
de consulta: Árzu de Wilson, Mercedes, Guía Práctica de Educación
y sexualidad, Palabra, Madrid 1998)
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