terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Reflexões éticas sobre a regulação dos nascimentos





Reflexões éticas sobre a regulação dos nascimentos

Atualmente a grande variedade de métodos contraceptivos são utilizados com tanta frequência tanto por adolescentes quanto por adultos sem levar em conta as possíveis consequências.

As instituições tanto de saúde como educativas somente se preocupam com o alto índice de gravidezes em adolescentes ou as doenças venéreas. Embora esses dados sejam importantes, os adolescentes e jovens já não necessitam de informação, já tem muita, eles necessitam urgentemente de uma formação sobre a sua sexualidade.

Em quanto o tema dos contraceptivos, temos que levar em conta as seguintes considerações.

Os contraceptivos são com frequência utilizados as cegas, sem que a mulher sabia como seu corpo esta sendo afetado.

Com a contracepção, os esposos suspendem a sua própria fertilidade ou se veem cúmplices de micro abortos quando usam os métodos contraceptivos. Ameaçam o funcionamento normal e saudável do corpo como se este fosse um adversário a ser vencido. Alguns pilulas como as pilulas do dia seguinte as vezes atuam como contraceptivo e as vezes como abortivos. Dependendo do momento em que a mulher a tomou.

Com frequência os maridos não conversam sobre o algo tão básico que e o ciclo de fertilidade de sua esposa. O esposo com frequência deixa isso para as mulheres e nem querem saber do tema. No aspecto físico alguns contraceptivos são literalmente uma barreira entre os esposos. Todos são desonestos porque no momento mais intimo,quando os esposo deveriam estar expressando seu amor por completo, ignoram sua própria fertilidade, que é parte da nossa verdadeira personalidade e por isso não se doam um ao outro por completo.

A mulher pode sentir-se explorada e utilizada quando o marido insiste em que ela use o contraceptivos, por que “ ele quer, o que ele quer e quando ele quer”, inclusive durante os dias férteis dela, mesmo que tivessem decidido abster-se das relações sexuais.

Quando um casal não tem nunca que fazer o sacrifício da abstinência, as relações sexuais podem perder seu significado mais profundo. Os que estão sempre disponíveis nunca viverão verdadeiramente algo especial.

A atitude do casal que usa contraceptivo é: “nossa fertilidade é um problema”. Isto pode originar um problema entre eles especialmente quando os contraceptivos originam problemas médicos.

Todo método contraceptivo pressupõe algum risco médico, alguns deles muito sérios.

A anticoncepção te leva a tomar medicamentos perigosos ou utilizar dispositivos desagradáveis.

Os métodos artificias mais eficientes são os mais perigosos (pilula e o DIU).

Os contraceptivos geram um gasto continuo

A contracepção nã é um método para “planejar a família” e sim para “evitar os filhos”. Quando os esposos mudam de opinião, devem deixar de usá-los. No entanto, alguns contraceptivos podem ter um efeito duradouro e a mulher não volta a ter seu ciclo de fertilidade tão facilmente.

O nível de descontentamento e a taxa de abandono de muitos contraceptivos são extremamente altas em muitos países, especialmente no terceiro mundo. O uso dos contraceptivos vai contra muitas religiões e de muitas culturas porque supõem um ataque direto a capacidade de transmitir a vida. Além disso, alguns “contraceptivos” como o DIU e algumas vezes a pilula, não evitam e fertilidade de um ovulo, mas sim que produz um aborto muito prematuro, uns dias após a concepção, impedindo que a vida humana recém concebida se implante, ou sobreviva ema vez implantado no útero.

Se fala muito de “paternidade responsavel” dando um significado apenas para adiar a gravidez (o que se converte em um fim para o casal). Se trata de falar de um comportamenteo “responsavel”. Devem perguntar-se: Que meios usar para esse fim? Como fazemos? Com que meios?

Deve-se tratar de meios eficazes. Por outro lado deveriam ser meios que respeitem o verdadeiro significado da sexualidade humana. Nos encontramos numa situação grave de desinformação. Por tras disto esta um enorme interesse das industrias famaceuticas.

Traduzido por Viviane Pastre (não sou especialista)

P.Javier Antuna Garcia
Reitor da Universaidade Catolica de Culiacán

(Livro de consulta: Árzu de Wilson, Mercedes, Guía Práctica de Educación y sexualidad, Palabra, Madrid 1998)


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